Thursday, April 15, 2010

Atenção nas Curvas Fechadas

Curvas Fechadas

Existem muitos modos de se fazer uma curva fechada. Vamos explicar dois deles. Ambos têm seu prós e contras.

1. Imagine um ponto no meio da curva. Trace uma reta que vai de onde você está até este ponto e outra que vai do ponto para a saída da curva. É assim que você vai fazê-la. Como ? Simples: Não reduza a velocidade; freie pouco antes do ponto determinado, travando a roda traseira e derrapando a moto de forma que ela se alinhe à outra reta. Pronto, a curva está feita. Enquanto você derrapa, reduza a marcha para já sair forte da curva. A desvantagem desta curva é que você sai um pouco mais lento mas, em compensação, você freou depois do seu adversário e não precisou fazer uma "tomada" de curva, só precisou de um ponto.

2. Você irá reduzir um pouco antes da curva e, ao entrar nela, deslocar seu centro de gravidade para frente (sentando quase em cima do tanque), jogar a perna que estiver do lado de dentro da curva para frente, em direção à roda dianteira (não é para pôr o pé no chão, é para aumentar o peso na roda da frente) e calçar o máximo que puder o outro pé na pedaleira. Isso fará com que você aumente o peso na roda dianteira evitando que ela escorregue e manterá seu equilíbrio quando a roda traseira derrapar. Num ponto da curva (você vai ter que descobrir o seu ponto) você começa a acelerar forte. A moto deve escorregar um pouco. Quando alinhar a moto na reta, você já deve estar voltando para a posição em pé, jogando seu peso na roda de trás para dar mais tração à roda traseira. A vantagem é de você sair forte da curva. Com prática, você deve conseguir fazer mais rápido do que a outra, mas você precisa de espaço para isso. Se estiver no corpo-a-corpo e seu adversário souber fazer a outra curva, é provável que você fique para trás.

Saturday, April 10, 2010

Como prolongar a vida da bateria

Como prolongar a vida da bateria


Seu carro tira você do sério cada vez que você quer dar a partida? Você nota que as luzes perderam potência? Alguns dispositivos eletrônicos parecem ter enlouquecido? Quando isso acontece, é provável que haja um problema no sistema elétrico. Antes de procurar um eletricista, examine os contatos de metal da bateria. Se você notar que os bornes e os terminais dos cabos têm uma espécie de incrustação, talvez baste uma boa limpeza para seu carro voltar a funcionar bem. Siga estes passos.


Você precisa de


Luvas de borracha
Roupa de trabalho (ou avental para proteger a sua roupa)
Óculos de proteção
Pinças ou chaves
Água quente
Escova de aço


Passos


1

Calce as luvas, proteja os olhos e coloque a roupa apropriada.

2

Levante o capô do carro, localize a bateria e retire, caso haja, os protetores de borracha que cobrem os bornes e conectores.

3

Com uma chave apropriada, desconecte os bornes da bateria.

4

Com a escova de aço e bastante água quente, remova as incrustações dos bornes até deixá-los com aspecto de metal brilhante.

5

Faça o mesmo com os conectores da bateria e com os cabos.

6

Seque bem todas as partes.

7

Para evitar que este problema aconteça de novo, aplique nos bornes e terminais algum tipo de graxa ou vaselina.

8

Você pode realizar este procedimento em todos os conectores da instalação elétrica do veículo. É importante mantê-los limpos para que a corrente elétrica passe perfeitamente.


Importante

  • Não deixe de usar luvas de borracha, óculos de proteção e roupa adequada para manipular todos os elementos da bateria.
  • Ao desconectar a bateria, pode ser que algumas funções do carro, como, o relógio, se desajustem. Ao fim do trabalho, acerte o que tiver se desconfigurado.

Monday, April 5, 2010

Funcionamento de um motor a diesel

Funcionamento de um motor a diesel


Quando, em 1885, o engenheiro alemão Daimler construiu o primeiro motor de combustão interna capaz de mover um veículo com razoáveis condições de segurança e economia, começou uma corrida em busca de aperfeiçoamentos, que dura até hoje.

Em 1894, outro engenheiro alemão, Rudolf Diesel, houve por bem simplificar o princípio de funcionamento do motor a explosão. Nasceu assim o motor diesel, que iliminou a necessidade de um circuito elétrico relativamente complicado para iniciar a combustão da gasolina. Nesse tipo de engenho, o combustível - o óleo diesel - queima por ação do calor que se liberta quando o ar é altamente comprimido.

O novo motor, dotado de uma eficiência térmica muito mais elevada que a dos motores a gasolina, logo encontrou emprego em instalações industriais e na produção de veículos pesados, como locomotivas, grandes caminhões e navios.

O rendimento, o tempo de vida útil, a segurança de funcionamento e o baixo custo de manutenção são algumas das características que fazem do motor diesel o preferido nesse tipo de aplicação.

Ciclo de um motor diesel

A. No primeiro estágio do ciclo de combustão, chamado indução, o ar é aspirado para o interior do cilindro, penetrando nele através da válvula de entrada.

B. Durante o segundo estágio, a compressão, o pistão sobe e comprime o ar dentro do cilindro, em proporção muito mais elevada do que num motor a gasolina comum.

C. Na ignição, o combustível é injetado no ar comprimido a alta temperatura, entrando em combustão espontânea e forçando o movimento do pistão para baixo.

D. No último estágio, denominado exaustão, os gases que se formaram na fase anterior são expelidos do interior do cilindro pelo movimento ascendente do pistão.

No motor diesel a descida do pistão não aspira mistura combustível; somente ar puro entra no cilindro. E, quando o pistão se desloca para cima, apenas esse ar sofre compressão. A compressão interna no cilindro atinge um grau muito mais elevado que nos motores a gasolina - suas taxas de compressão vão de 14:1 a 25:1. Em conseqüência, a temperatura do ar comprimido eleva-se consideravelmente, chegando a ultrapassar os 700º. À medida que o pistão se aproxima do limite máximo de seu curso, um fino jato de combustível é impulsionado para o interior do cilindro. Devido à alta compressão, o ar fica tão quente que, ao receber o combustível, faz este entrar em combustão espontânea, dispensando a presença da vela de ignição (ou ignição eletrônica).

Como no motor diesel o volume de ar aspirado para o interior do cilindro é sempre o mesmo, a velocidade da máquina é controlada apenas pela quantidade de combustível fornecida pelo injetor.

O motor diesel permite adaptações para funcionar com praticamente qualquer tipo de combustível, desde os óleos vegetais, até o gás natural e a gasolina de alta octanagem; porém, o mais comum e adequado é o óleo diesel destilado do óleo mineral cru. O óleo diesel é mais volátil que a gasolina e seu ponto de combustão situa-se aproximadamente a 75ºC.

Fonte: br.geocities.com

Thursday, April 1, 2010

Frenagem

Dicas, Nesta sessão você encontra diversas dicas sobre trilhas, enduros, pilotagem, equipamentos e motos.

Frenagem

Todo mundo sabe acelerar, mas poucos sabem frear. Pra quem não sabe, o principal responsável por parar a moto é o freio dianteiro, não o traseiro.

Em linha reta e em alta velocidade, a melhor maneira de diminuir a velocidade rapidamente é se mantendo em pé na moto, com o corpo inclinado para trás. O uso do freio dianteiro deve ser progressivo, ou seja, você deve começar a pressioná-lo levemente e ir apertando aos poucos. Nunca fique dando "trancos" no freio, não ajuda em nada. O freio traseiro deve ser usado levemente, para ajudar na desaceleração.

Numa entrada de curva, o freio traseiro será travado para provocar uma derrapagem.

Outra dica importante é observar o terreno sobre o qual vc freia, isso pra se ter uma idéia do quanto vc pode frear sem cair e do quanto utilizar de cada freio. Em descidas com o chão cheio de pedras,por exemplo, use mais o freio traseiro, frear a dianteira é tombo certo.